segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER...



Não gosto dessas "firulas" do DIA INTERNACIONAL DA MULHER, parece prêmio de consolação... Não precisamos disso!!!!

Precisamos de ATITUDES EFETIVAS... De nos posicionar mais!!!! Exigir mais!!!
Somos nós, mulheres, q educamos e criamos todos esses machistas de plantão!!! TEMOS Q ASSUMIR NOSSAS CULPAS TB!!!!
Estou falando pra vc que estudou, que vive num país livre, q pelo menos "teoricamente" foi criada em iguais condições com os "meninos". As mulçumanas, africanas, indianas, etc... fazem parte de outra história, onde o problema é bem mais complicado!!!

Sou mulher, convivo com mulheres e sei muito bem como nos comportamos!!!! Muitas vezes achamos q marido é emprego!!!! E andamos espalhando por aí que somos "frágil"!!!! NÃOOOOOOO, NÃO SOMOS FRÁGEIS!!!! TEMOS NECESSIDADES DIFERENTES, QUE É OUTRA COISA...

Ficamos exigindo respeito, e não nos damos o devido respeito!!!!
Queremos igualdade e não nos colocamos em "pé de igualdade"... assim num dá, né!!!!

PENSE NISSO!!!
SEJA MELHOR... não precisa nem ficar levantando bandeiras... apenas se comporte e tenha atitudes q a façam se sentir orgulhosas de SER MULHER...

NÃO QUEREMOS UM SÓ DIA... MERECEMOS TODOS!!!

Bjs

4 comentários:

  1. Feliz dia internacional da mulher :-)

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  2. Eu tampouco me animo com esta data, embora reconheça a validez de suas origens históricas. Sim, parece um "prêmio de consolação”, muito bem dito.
    Concordo plenamente com que "somos nós, mulheres, quem educamos e criamos todos esses machistas de plantão". O que ocorre é que são raríssimas as mulheres que chegam a tal nível de consciência. Em geral elas casam e reproduzem em suas famílias o velho modelo levado a cabo pela mãe e a avó, de tratar as filhas de um modo e os filhos de outro. Não é que tal diferença de tratamento obedeça a uma percepção dos diferentes talentos de uns e outros. O critério utilizado para impor uma e outra forma de educação é o sexo. Podam as meninas ao passo que são generosas - até demais - com os filhos homens. Claro que há exceções, que não fazem mais que confirmar a regra.
    E não pensemos que esta educação discriminatória que mães - e pais, claro - dão a seus filhos, seja desconhecida nas mais desenvolvidas e democráticas sociedades atuais. Na Alemanha ou na França, por exemplo, os filhos varões tardam cada vez mais em deixar a casa paterna, pelas imensas vantagens que encontram em seguir ocupando o "ninho" onde eles são os senhores. A casa da mamãe é um verdadeiro hotel, com todas as liberdades que supõe viver em uma pensão de luxo. Não há que dar qualquer explicação acerca da hora em que voltam para casa e ademais de não ter que ajudar nas tarefas domésticas – roupa lavada, comidinha no prato a tempo e a hora - ou contribuir com os gastos mensais, ainda desfruta de total liberdade para dividir seu quarto, a sala e a cozinha com a parceira sexual do momento. Por outro lado, as filhas mulheres, que não gozam de nenhum desses "privilégios", preferem abandonar o quanto antes a casa paterna, única maneira de conquistar a liberdade.
    Esta é a sociedade em que nasce, ainda no século XXI, esta mulher a quem está reservado esse "lindo" dia 8 de março.
    Por certo, recomendo o filme "Tanguy" (França, 2001), onde se vê caricaturado com boa dose de humor esse homem imaturo, fruto dessa educação permissiva que recebe o filhinho da mamãe.

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  3. Helga, qdo eu crescer quero ter essa sua clareza de raciocínio!!!!
    Vc impõe seriedade no q escreve...
    Sou sua fã!
    "O critério utilizado para impor uma e outra forma de educação é o sexo." Isso é injusto... e sempre praticado com a "mão de ferro" de nossas "mamis", q supostamente sempre sabem o q é bom e melhor pra nós!!!
    Tô tentando não repetir isso na educação dos meus filhos, mas o "meio" não ajuda!

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  4. Pois é recíproco: Eu acho deliciosa tua maneira de expressar-te. Divertida, alegre e muito inteligente.
    Quanto à dificuldade de imprimir um traço mais igualitário na educação dos filhos, creio que o "meio" pode ajudar como referência negativa. Explico-me: Poder observar a todas horas esse "laboratório" social, no qual se encontram tantos exemplos de como NÃO se deve educar, é uma fenomenal fonte de referências para orientação de pais e educadores.

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